Como dissemos na nossa última publicação “A diferença de ter processo”, dedicaremos este texto para falar da relevância do fator “pessoas” na organização empresarial.
No mundo atual, é evidente que a tecnologia assume cada vez mais um papel fundamental, revelando-se parte intrínseca e vital ao nosso cotidiano.
A perplexidade com tamanha dependência só ocorre àqueles que, como eu, viveram uma época em que os recursos eram escassos, caros e indisponíveis, período no qual não existia esse grande arsenal tecnológico. Os mais novos jamais nos entenderão.
Contudo, mesmo diante desse cenário, cabe-me destacar que a tecnologia não prescinde da atuação humana. Na verdade, o homem ainda é o elemento basilar para o desenvolvimento empresarial e, quando aliado à tecnologia, pode trazer resultados ainda mais positivos.
As pessoas, se bem integradas, treinadas e dirigidas, desenvolvem habilidades que fazem toda a diferença no alcance dos resultados. O contrário disso, invariavelmente, traz resultados pífios e desastrosos.
São as pessoas que, quando bem engajadas ao propósito da Empresa, fazem toda a diferença na produção dos números e no cumprimento daquilo que é exigido pelo processo, alterando, pensando e repensando, criando e recriando, agindo, mudando, fazendo e refazendo, transformando e melhorando os resultados.
Se as pessoas não tiverem um envolvimento responsável com o negócio da sua transportadora, visando e trabalhando por melhores resultados, os sistemas poderão ser assemelhados a máquinas de escrever e os processos serão apenas um meio burocrático no cumprimento das funções.
Para tanto, é preciso que o homem encontre uma motivação e sentido para a realização do que faz, buscando resultados ainda mais expressivos e colaborativos. Dessa forma, o homem se torna uma peça essencial para que a tão almejada evolução ocorra sempre.
São as pessoas que aumentam e melhoram o (s), a (s);
- Lucros;
- A capacidade transportada;
- Satisfação de Clientes;
- Números de ativos;
- Faturamentos;
- Assertividades e oportunidades;
- Processos;
- Fluxo de caixa;
- Etc.
E também são elas que diminuem e pioram o (s), a (s);
- Lucros;
- A capacidade transportada;
- Satisfação de Clientes;
- Números de ativos;
- Faturamentos;
- Assertividades e oportunidades;
- Processos;
- Fluxo de caixa;
- Etc.
Pensemos: que pessoas somos nós? Será que aquelas que passivamente assistem a tudo sem nos envolver com nada? Ou estamos de fato envolvidos com os negócios e resultados da nossa Transportadora?
Será que somos pessoas que aumentam e melhoram ou diminuímos e pioramos?
Afinal, como nos disse Madre Teresa de Calcutá: “O ser humano precisa mais de apreciação do que de pão”
Até a próxima,
Com Carinho;
Rinaldo Oliveira