3 passos para contratar um TMS de qualidade - ESL

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3 passos para contratar um TMS de qualidade

controle dos recursos utilizados na cadeia de transportes é item essencial para garantir a rentabilidade das transportadoras. Enxergar custos como: combustível, manutenção, reposição de mercadorias perdidas (avaria), entre outros, é algo que faz toda a diferença para o entendimento dos lucros.

Para conseguir manter o domínio completo de todas as variáveis que podem influenciar nas margens de lucro, os gestores precisam ter acesso a todas as informações de forma automatizada.

Além disso, para que esse controle não seja visto como mais um gasto, ele deve ajudar na melhoria da qualidadepontualidade e eficiência das atividades que a empresa desempenha, permitindo o entendimento rápido da rentabilidade do cliente e dos ganhos da companhia.

Você sabia que o TMS, sistema inteiramente dedicado à gestão do transporte, pode ajudá-lo a controlar 100% dessas operações? Em posts anteriores do nosso blog você conferiu as vantagens da adoção do software e o seu diferencial em relação a outros sistemas utilizados na cadeia de transportes. Agora chegou a hora de saber o que não pode faltar nos critérios de avaliação para a contratação de um TMS de qualidade.

Conheça os diferenciais do sistema

O mercado tem demonstrado a necessidade de ferramentas cada vez mais simples e que consigam automatizar ao máximo as operações. O TMS é um software que toda transportadora deve usar. Ele consegue controlar com exatidão o custo de cada etapa da operação e quais são os fatores críticos.

Como o negócio de transportes trabalha com margens de ganhos estreitas, sem espaço para erros e retrabalhos, a falta de gestão e controle sobre as ocorrências precisam ser pontualmente tratadas e os custos envolvidos devem, necessariamente, estar apontados em cada evento. Somente assim, é possível saber as verdadeiras margens deixadas por cada conta.

TMS permite analisar as margens de lucros, gastos, custos e prejuízos, o que faz uma enorme diferença na perenidade do seu negócio.

Verifique se o software é compatível com os sistemas legados da sua empresa

Para não ter dor de cabeça na hora da implantação do seu TMS, é importante que, desde o início, você avalie se o sistema que será adquirido é compatível com as demais tecnologias já utilizadas pela sua empresa. Essa atitude ajudará nas estratégias de implantação e no tempo que será gasto com o projeto, se houver necessidade de integração entre os softwares. Quanto mais você unificar os processos, melhor será o funcionamento e controle da sua operação.

Um TMS ainda pode trabalhar em sintonia com um ERP, facilitando o envio automático da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) e do CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) para o controle fiscal e financeiro da sua transportadora ou embarcador. A integração com o WMS, sistema de gerenciamento de armazém, é outra combinação possível e ajuda a otimizar ainda mais o fluxo de trabalho.

Busque referências do prestador do serviço

Procurar no mercado a referência de uma empresa antes de comprar um produto ou serviço já é uma prática comum e usual no meio, mas quando o assunto é software devemos nos cercar de mais alguns cuidados, pois as desatenções podem ser desastrosas para o sucesso do negócio.

Entre elas, podemos citar:

  • Aderência do software ao negócio da empresa de transportes;
  • Capacidade do sistema em suportar o crescimento do negócio;
  • Avaliação dos recursos do software que eliminam atividades manuais ou alheias ao sistema;
  • Capacidade do software em apresentar números de análise do negócio;
  • Análise dos recursos do sistema que inibem ou excluem perdas ou fraudes;
  • Avaliação do envolvimento do parceiro com as necessidades dos clientes;
  • Equipes com conhecimento focado no negócio de transportes;
  • Rapidez e agilidade no atendimento das ocorrências;
  • Excelente relação custo-benefício.

Diz uma máxima de mercado que nenhuma transportadora “quebra” de galpão vazio. O grande segredo na obtenção do tão almejado lucro é a gestão, e não se pode falar em gestão sem falar de software.

  • 28.04.2018

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